No mês passado, em Lisboa, diversas questões relacionadas com o património, foram debatidas num encontro que a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) aponta como “ponto alto das atividades do Ano Europeu do Património Cultural”.
A conferência internacional, “Património Cultural: Desafios XXI” aconteceu nos finais de outubro, na sede da Fundação Calouste Gulbenkian, que, com a DGPC, organizou esta iniciativa, para dar voz aos desafios que o Património Cultural presentes nas sociedades contemporâneas, na sua relação com a memória e o conhecimento, a sustentabilidade, a ciência, as alterações climáticas e as novas tecnologias, entre outros tópicos orientados para gestão e a projeção do futuro.
Com o objetivo de apontar possíveis pistas de desenvolvimento, cruzam-se os domínios da cultura, da sociedade, da educação, da economia e do território. como afirma a DGPC em comunicado, a conferência contou com os mais recentes documentos emanados do Conselho da Europa, da Comissão Europeia e da UNESCO [Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura], apresentando reflexões atualizadas, a par da difusão de boas práticas nacionais e internacionais.
Neste encontro participaram, académicos, investigadores, profissionais do setor cultural e “altos representantes de instituições europeias e de organismos públicos de gestão do património cultural” de vários países.
Adaptação da notícia publicada no Diário de Notícias a 25 de outubro de 2018